segunda-feira, 6 de junho de 2011

Uma simples declaração de nervosismo



Eu demorei alguns vários anos para admitir que te amo, e ainda não é fácil te falar isso.
Tento com todas as minhas forças, mas na hora “H” travo. É um nervoso inconstante que causa sensações estranhas. Minhas mãos parecem cachoeiras e meu corpo fica tremulo, ah, como é difícil dizer o que eu sinto por você.

Talvez isso nem seja amor, mas se isso não é amor, o que mais pode ser? Talvez seja uma ilusão inconstante, ou quem sabe sentimentos confusos, ou é amor mesmo? Quisera eu ter coragem de admitir isso pra você e dar um basta nessa dúvida cruel que minha timidez alimenta durante todo esse tempo.

“Para o tempo, não importa o minuto que passa e sim o que vem”, já dizia Machado de Assim, e é com esse pensamento que cheguei à conclusão que as folhas que caem no outono são como as várias partes de mim tentando dizer-te algo que sempre quis.

Agora você deve esta pensando que nada nessa “carta” faz sentido, mas isso tudo são pensamentos soltos, traduzidos em palavras, tentando com que você entenda o que nem eu entendo!

Só hoje vou ter coragem de declarar-me, e ter um ultimo suspiro de esperanças. Quem sabe amanhã estaremos andando em uma praça de mãos dadas, ou deitados em um parque olhando o vento moldar as nuvens no céu, quem sabe daqui a alguns anos estaremos casados?

Sonhar...  Sonhar... Não custa nada sonhar!

Resumindo tudo isso, pois eu falei, falei, e não disse nada!

EU TE AMO! (L)

Att: Seu fiel amigo



[Querido(a) leitor(a), perdoem-me por parafrasear tanto nesse texo, não foi intencional, só percebi quando analisei o texto novamente. Referencias não intencionais: Musicas de Jota Quest]

[Bia e Thalita, voltei a ativa, pelo menos uma vez na semana postarei aqui no blog]