Em minhas muitas noites de insônia e devaneios sem fim, pude perceber o quão necessito daquele amor, não é um amor qualquer, nem muito simples, nem muito complexo, é um “amor que não se pede, amor que não se mede, e que não se repete”, é AQUELE AMOR que te tira o ar, que te faz tremer, que faz as mãos suarem, que faz as palavras se enrolarem em meio aos vários pensamentos instantâneos, que faz as pernas temerem e os olhos marejarem.
Durante toda minha vida literária (10,11 anos) e durante toda minha vida musical (Desde sempre) busquei isso! O tal “amor verdadeiro”, e do nada, simplesmente do nada ele apareceu, como um fecho de luz que corta o céu durante uma madrugada sem luar no deserto. E agora que encontrei, não quero que as coisas voltem a ser como antes, lutarei por ele, irei além dos meus limites e quando finalmente conseguir conquistá-lo, GRITAREI EM ALTO E BOM SOM, para que a minha felicidade emane e contagie quem estiver por perto, para que a vibe positiva dos elementos se tornem recíprocas.
Por hora, posso garantir que “Nada vai me fazer desistir do amor, nada vai me fazer desistir de voltar todo dia pro seu calor, nada vai me levar do amor” ... E para concluir essa “ode ao amor”, faço das palavras de Mano Borges as minhas, “Eu te amo a cada respirar, cada dia, cada segundo, Eu te amo na noite de luar, meu amor quer gritar ao mundo, Como um canto que cobre o amanhecer, um encanto que atinge tudo, um vulcão esquecido por você e escondido lá no fundo de mim... é fácil de entender, difícil de explicar, mas tenho que dizer te amo”.
(Citações: Onde você mora – Nando Reis/Marisa monte; Que nem maré – Jorge Vercilo; É fácil de entender – Mano Borges)
(Trilha sonora do dia: as três musicas citadas acima)
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